Estratégias de Intelligence Business, o termo Business Intelligence (Inteligência de Mercado), serve para definir uma estratégia de captação e utilização de dados, como informação de suporte para a tomada de decisões importantes.
Porém, é necessário destacar que a estratégia não se trata de um modelo que te fornece automaticamente o “sim” ou “não”. A intenção é fornecer todas as informações necessárias para que você tome a melhor das decisões.
O BI é responsável por avaliar como a empresa está colocada no mercado e traçar objetivos para que as metas sejam atingidas, a partir da análise de dados.
Esse processo envolve uma grande carga de informações que, sem uma boa estratégia definida, podem ficar obsoletos.
Por isso, separamos cinco dicas para você construir uma estratégia de BI.
1. Monitore em tempo real
Para construir uma estratégia de BI, é importante que os dados estejam disponíveis e prontos para o uso de quem precisar analisar.
Portanto, o ideal é que as informações estejam acessíveis instantaneamente, com algoritmos equalizando os dados para relatórios imediatos.
Essa característica pode, em muitos casos, ser o diferencial entre uma startup com modelo de negócios escalável e outra que não consegue alcançar os clientes.
2. Liberdade para os colaboradores
Os dados de BI devem ser disponibilizados para os profissionais de todas as equipes, pois somente desta forma eles podem ser eficientes, facilitando o acesso e atuando com agilidade.
Apesar de em um primeiro momento da implantação o setor de TI ficar no comando, a intenção é que com o tempo todos sejam livres para acessar os recursos necessários sem precisar de ajuda.
Com isso, irá garantir uma operação mais fluida e um melhor desempenho.
3. Foco nos problemas do negócio
Antes mesmo de começar a recolher todos os dados, pare e pense em quais problemas você deseja resolver com essas informações.
Definindo este foco, as informações coletadas podem apresentar relatórios, comparação de dados, painéis, entre outros, para usar como base para decisões mais seguras.
Com isso, os rumos dos investimentos, campanhas, direcionamento das ações e planejamentos serão mais bem orientados e acompanhados com métricas específicas.
4. Validação constante
Muitas empresas podem ficar tentadas a aplicar todas as tecnologias de BI disponíveis, mas, nesse caso, a qualidade é mais importante que a quantidade.
É importante que os seus dados sejam realmente confiáveis, para isso, a validação deve ser uma tarefa natural no seu processo.
É preferível ter poucas informações confiáveis do que muitas incorretas, se alguns detalhes não forem considerados ou se dados falsos entrarem no sistema, eles podem gerar decisões erradas e causar prejuízos.
5. Defina os principais dados de análise
Cada negócio possui suas particularidades, mesmo empresas de setores similares demandam produção personalizada de dados e relatórios.
São diversas particularidades de ordem numérica, jurídica, contábil e financeira, além de informações específicas de cada departamento da empresa.
Para priorizar os dados de análise, uma sugestão é definir setorialmente quais são as principais informações a serem analisadas e qual a periodicidade dessa análise.
A segunda etapa é avaliar quais dados podem ser unificados em uma métrica mais sólida, unificados, eles tendem a ser mais completos.
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