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Profissionais em falta na Europa

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Profissionais em falta na Europa

Profissionais em falta na Europa

Profissionais em falta na Europa, é comum vermos as pessoas dizendo que têm vontade de sair do Brasil para trabalhar na Europa, mudar de vida e recomeçar. Para isso, é importante saber como está o mercado de trabalho na Europa e quais são os profissionais em falta na Europa.

Lista de profissionais em falta na Europa

  • Marceneiro, construtores, artesãos, encanador, serralheiros (salários até 3.000€);

  • Engenheiro: automotivo, TI, software, aviação, mecânico, produção (salários até 8.000€);

  • Vendedores, assistentes e gestores de lojas (salários até 3.000€);

  • Gerentes e executivos: business, TI, software, financeiro, comercial, marketing (salários até 6.000€);

  • Especialistas em finanças e contabilidade (salários até 5.000€);

  • Profissionais de TI (salário até 5.000€);

  • Assistentes bilíngues para escritório (salários até 3.000€);

  • Trabalhadores semi-qualificados: operacional, ajudantes, logística, elétrica, comércio (salários até 3.000€);

  • Profissionais da saúde: médicos, dentistas, enfermeiras, cuidadores (salários até 10.000€).

Os 16 melhores países para conseguir emprego na Europa.

  1. ESTÔNIA – É oficial (de acordo com Glassdoor pelo menos), a Estônia é o melhor país da Europa para conseguir um emprego, opequeno País do Báltico, que abriga apenas 1,3 milhão de pessoas, obteve pontuações perfeitas para três indicadores – emprego temporário, emprego temporário de jovens e trabalho parcial involuntário.

  2. Menos de 3% dos que trabalham no país estão em empregos temporários, o melhor de qualquer país europeu.

  3. NORUEGA – A Noruega obteve uma classificação geral de 0,9 na pesquisa, empatada com a Estônia, e classificada entre as três primeiras por quatro dos seis indicadores. O país foi votado o mais próspero pelo ranking do Instituto Legatum, desde 2009 – e seria o melhor país da Europa para se encontrar emprego se não tivesse uma pontuação relativamente baixa, 0,6, para a mudança de emprego desde 2007.

  4. REINO UNIDO – A Grã-Bretanha está entre os três primeiros para ambos os indicadores de desemprego pesquisados ​​e recebe uma pontuação total de 0,8, colocando-a entre os três melhores países da Europa para conseguir um emprego. No entanto, está abaixo da média para o número de pessoas que trabalham em tempo parcial e involuntariamente.

  5. Mas nós ainda não sabemos como vai ficar a situação se eles resolverem sair da União Européia.

  6. ÁUSTRIA – a Áustria é um dos três únicos países pesquisados ​​que tem mais gente empregada agora do que antes da crise financeira, mesmo que este número tenha aumentado menos de 1%.

  7. DINAMARCA – Pouco mais de 10% dos jovens dinamarqueses estão desempregados, abaixo da média da OCDE.

  8. O país escandinavo obteve pontuação acima da média em todos os índices, menos no indicador de mudança em sua taxa de emprego desde a crise financeira.

  9. ALEMANHA – A economia alemã registou a melhor recuperação e melhora do número de postos de trabalho desde a crise financeira. 2,8% pessoas a mais estão trabalhando desde 2007.

  10. SUÍÇA – A Suíça estaria entre os 3 primeiros se não tivesse problemas com empregos temporários. O salário base na Suíça é o mais lato da Europa.

  11. BÉLGICA – A Bélgica é um país muito grande para encontrar um emprego. Ele obteve pontuações acima da média em todos, exceto em um dos indicadores do Glassdoor, a quantidade de empregos temporários.

  12. FINLÂNDIA – Os finlandeses tiveram a luz verde em trabalho a tempo parcial involuntário, juventude e estatísticas de desemprego harmonizadas.

  13. PAÍSES BAIXOS – Os Países Baixos obtiveram bons resultados, mas a sua pontuação global foi reduzida por uma pontuação muito baixa na categoria de trabalho temporário.

  14. FRANÇA – A França situa-se nos piores cinco países pesquisados ​​tanto para o desemprego juvenil como para o emprego temporário. Mais de 20% dos jovens do país estão desempregados, enquanto cerca de 15% dos trabalhadores estão em emprego temporário, bem acima da média da OCDE de 11%.

  15. IRLANDA – Só a Espanha e a Grécia obtiveram resultados piores do que a Irlanda no que diz respeito à redução do hiato do emprego desde a crise financeira. As taxas de emprego no país são quase 10% mais baixas do que no final de 2007. No entanto, para quem é da área de TI, a Irlanda ainda é um bom destino, pois empresas como Google e Facebook montaram no país seus QGs na Europa.

  16. ITÁLIA – A Itália é a terceira maior taxa de desemprego juvenil de todos os países pesquisados, mais de 40%. A Itália ficou na frente de Portugal pois tem melhor índice de crescimento do número de empregos desde a crise em 2007.

  17. Mas dependendo da região da Itália que você decidir morar, pode ser um pouco mais difícil arrumar um emprego. Mas existem algumas profissões em alta na Itália que ninguém (ou quase) quer fazer!

  18. PORTUGAL – Portugal obteve resultados inferiores à média em todas as categorias. Foi salvo pela maior pontuação no indicador de trabalho a tempo parcial involuntário, onde recebeu 0,7.

  19. GRÉCIA – Outro país onde o desemprego tem sido um grande problema nos últimos anos, a Grécia obtém melhores resultados do que a Espanha em algumas categorias. Obteve uma pontuação “média” nos indicadores de desemprego temporário.

  20. ESPANHA – A Espanha teve uma pontuação bastante baixa, com uma pontuação global de apenas 0,1. Não obteve nenhum ponto no desemprego juvenil, emprego temporário e categorias de trabalho temporário para jovens.

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