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Inglês na Engenharia? É obrigação não Diferencial

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inglês na engenharia

Inglês na Engenharia? É obrigação não Diferencial

Inglês nos Setores da Engenharia

Inglês na Engenharia, ”Infelizmente, a graduação não prepara o estudante com disciplinas focadas no inglês, estudamos sobre as propriedades dos materiais, sobre cálculos avançados e outras matérias relacionadas à engenharia, mas não avançamos o nosso conhecimento em nenhum outro idioma.

Conheço muitas pessoas que perderam boas oportunidades por participarem de processos seletivos em que as entrevistas eram em inglês e não tinham conhecimento básico na língua”.

O mercado de trabalho na área de engenharia está se expandindo cada vez mais fazendo-se necessário manter as relações internacionais no desempenho e desenvolvimento de novas técnicas.

Para atuar em setores cada vez mais globalizados, é preciso que o profissional de Engenharia seja capaz de se comunicar em inglês.

O idioma está deixando de ser um diferencial e se tornando um pré-requisito buscado pelas empresas, colocamos aqui alguns dos principais pontos sobre a importância do inglês na engenharia.

 

O inglês permite que o profissional de Engenharia possa:

1- Reportar resultados referentes ao andamento do projeto de uma usina hidroelétrica financiada com investimentos estrangeiros.

2- Atender às demandas de empresas que almejam que seus profissionais tenham condições de buscar no exterior novas tecnologias.

3- Compreender as diversas culturas do exterior, agregando conhecimento e desenvolvendo novas ideias.

4- Buscar oportunidades de emprego até mesmo fora do país.

O inglês na Engenharia é muito mais do que apenas ler manuais. Há uma série de termos técnicos essenciais que este profissional pode aprender em um curso de Inglês para Engenheiros.

5- Buscar informações de referencia para execução de projetos em publicações internacionais especializadas.

 

Mercado de Trabalha esta rejeitando Engenheiros sem Inglês

A formação técnica do engenheiro está cada vez mais dependente da língua inglesa, durante os cursos de graduação, compreender textos escritos em inglês faz a diferença para ter acesso a livros e artigos publicados fora do país, e que agregam conhecimento ao universo acadêmico.

Para quem tem a pretensão de fazer mestrado e doutorado, o idioma se torna ainda mais indispensável.

Falar inglês está se tornando necessidade básica para engenheiros e arquitetos

Já no âmbito do mercado de trabalho, a língua estrangeira tornou-se imprescindível, em boa parte das empresas, o domínio da língua inglesa não é mais visto como um plus curricular, mas uma obrigação do candidato.

Alemão e espanhol, sim, são aceitos como uma diferenciação para quem busca vaga no mercado de trabalho.

No caso da engenharia civil e da arquitetura, a interação cada vez mais intensa com projetos elaborados por escritórios fora do país, além da perspectiva de que construtoras estrangeiras possam vir a atuar com mais intensidade no Brasil, mostra que não se restringir à língua portuguesa é importante.

Por essas novas nuances do mercado, deter conhecimento do que se convencionou chamar de “inglês técnico” – aptidão para entender termos restritos à área de atuação – já não é mais suficiente.

A exigência, agora, está na conversação, o que, segundo headhunters, é a maior dificuldade dos profissionais brasileiros.

Estudo da Talenses – grupo especializado em recrutamento e consultoria – revela que, mesmo que os candidatos sejam capazes de compreender textos em inglês, apresentam defasagens quando precisam conversar na língua. Principalmente nas áreas comercial, de TI (Tecnologia da Informação) e de engenharia.

Ter o Inglês fluente não é um diferencial na engenharia é uma obrigação.

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