A influência da língua inglesa no mundo digital
O Inglês nas Redes Sociais, a língua inglesa é o ponto comum entre países de diferentes culturas e tradições que querem se comunicar sem barreiras, seja nos negócios ou no lazer, a realidade é esta há muito tempo e assim continuará sendo.
E, mesmo estando em um país cuja língua materna é o português, o inglês tem forte influência no nosso cotidiano, e não é de hoje.
Há muitos anos incorporamos palavras estrangeiras, por exemplo, insight, login, password, desktop, shopping, delivery, entre dezenas de outros termos.
É muito viva a presença da língua e da cultura inglesa nas relações on-line entre as pessoas.
Por isso, separamos algumas situações nas quais é possível observar termos e palavras em inglês que já se tornaram parte da vida dos brasileiros.
Redes sociais como, Youtube, Facebook, Twitter e o Orkut são hoje os sites que mais recebem acesso em nosso país, e são neles que os usuários passam mais tempo, se divertindo, aprendendo ou se relacionando com outras pessoas.
É importante que o usuário saiba o significado de algumas palavras da língua inglesa que são usadas nas redes sociais, para quando for acessá-las saber exatamente o que está fazendo pois, nem todas as redes sociais são totalmente traduzidas para o português.Veja o exemplo de algumas palavras em inglês e sua tradução , que são fundamentais para acessar alguma rede social:
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Password: Senha (no caso da rede social, se você já é cadastrado basta colocar seu nome de usuário e senha)
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Login: Username: Nome de Usuário
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Get Started: Começar/ Iniciar
As redes sociais falam inglês antes de falarem português, e na língua de origem, “compartilhar” é “share”. Se a língua materna das redes fosse o português, é de se imaginar que as palavras poderiam ser outras – seria mais idiomático “mostrar” algo do que “postar”, ou até mesmo do que “compartilhar”.
É que “share” é um dos verbos que mais ganhou uso no inglês americano das últimas décadas, mas isso depois de passar por mudanças ao longo da história.
Entrou para o idioma em meados do século 16, vindo do inglês antigo “scearu”, que significa “corte”, “divisão” e até mesmo “tosa” (que é “shear” em inglês moderno, ainda parecido com a origem), surgiu com três usos, dois ainda correntes e um terceiro esquecido.
O primeiro, substantivo, tem o sentido de “parte de algo”, como uma ação numa empresa.
O segundo é “dividir ou receber algo com os outros”, basicamente, “compartilhar”.
O terceiro, este, sim, que caiu em desuso, era a “parte que divide o corpo”, no meio das pernas – “share-bone” já foi o nome para o que hoje chamamos de “osso púbico”.
No século 20, “share” ganhou o sentido de “confessar publicamente os próprios pecados”, e hoje é comum para um americano dizer “share one’s feelings”, compartilhar (ou confessar) os próprios sentimentos.
“Compartilhar” vem do latim “com” + “partire”, partir ou separar algo juntos. Por acaso, a etimologia é parecida com “share”, “cortar”.
Apesar de virem de raízes diferentes, ambas as palavras têm ligação com “dividir”, não com “multiplicar” – e, no entanto, é este último sentido que parece mais apropriado para compartilhamentos das redes sociais, a ver pelos números que se multiplicam a cada vez que algo é compartilhado.
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